Os juros futuros voltaram a subir na manhã desta quinta-feira, 13, mas de forma limitada devido à instabilidade do real frente ao real e à queda nos rendimentos do Tesouro.
A moeda americana abriu em leve queda frente ao real, ganhou força pontual, mas retomou viés negativo. No exterior, o índice do dólar perdeu força e atingiu novo mínimo próximo da estabilidade, após queda de 0,2% no IPP dos EUA em maio em relação a abril, contrariando a previsão de alta de 0,1%.
Além disso, o número de pedidos de desemprego nos Estados Unidos aumentou em 13.000 na semana encerrada em 8 de junho, para 242.000. O resultado ficou acima das expectativas dos analistas consultados pela FactSet, que previam 225 mil solicitações.
Tanto o indicador de preços no atacado quanto o indicador de pedidos de auxílio-desemprego reforçam a percepção de queda dos juros nos Estados Unidos, mas o mercado segue atento à sinalização dada nesta quarta-feira, 12, pelo Federal Reserve, de que espera apenas um corte nas taxas neste ano. Recentemente, o DXY voltou a ganhar força.
A cautela fiscal e os sinais de desgaste do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, continuam pesando no sentimento dos investidores nacionais e apoiando a curva DI, segundo analistas financeiros.
O mercado de câmbio também registrou realização moderada de lucros nos primeiros negócios, em dia de valorização e de publicação dos dados de vendas no varejo no Brasil em abril. Na quarta-feira, a moeda americana fechou em alta de 0,84%, a R$ 5,4062, novamente no maior valor de fechamento desde 4 de janeiro de 2023 (R$ 5,4524) e acumulando valorização de 1,53% na semana e 2,96% no mês.
O varejo restrito subiu 0,9% em abril ante março, na série com ajuste sazonal, abaixo da mediana das estimativas coletadas pelas Projeções Broadcast, que apontavam alta de 1,6%. O intervalo de previsão variou de queda de 0,5% a alta de 3,8%. Na comparação com abril de 2023, sem ajuste sazonal, as vendas no varejo aumentaram 2,2% em abril – abaixo da mediana das projeções, que apontavam aumento de 3,9%, com o intervalo de estimativas saindo de uma queda de 0,4% para 6,8 % aumentar. No ano, o varejo restrito acumula crescimento de 4,9% e, em 12 meses, alta de 2,7%, ante alta de 2,5% até março.
Já no varejo ampliado, que inclui as atividades atacadistas de materiais de construção, veículos e alimentos, as vendas caíram 1% em abril ante março, na série com ajuste sazonal, contrariando as previsões do mercado de alta de 0,3%, e ficando na última posição das projeções. , que variou de queda de 1,0% a aumento de 1,9%. Na comparação com abril de 2023, sem ajuste, o varejo ampliado registrou aumento nas vendas de 4,9% em abril. O mercado esperava alta de 1,3% a 10,2%, com mediana de 7,1%.
Às 9h47, o dólar à vista caía 0,19%, a R$ 5,3959. O dólar para julho foi cotado a R$ 5,4040 (-0,14%).
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