O ministro da Secretaria Extraordinária de Apoio à Reconstrução do Rio Grande do Sul, Paulo Pimenta, disse nesta terça-feira (11) que a motivação do governo em pedir à Polícia Federal que investigue a divulgação de notícias falsas A ação do governo nas enchentes do Rio Grande do Sul foi parar a indústria da mentira e da desinformação que, segundo ele, tem como único motivo prejudicar a capacidade de resposta do governo.
“Infelizmente, em momentos como este, vemos as pessoas revelarem o que há de pior nelas. Como é possível que, num momento como este, as pessoas se dediquem a sentar-se atrás de um computador para produzir notícias falsasdesinformar, prejudicar o trabalho das autoridades e prejudicar a ação de resgate de pessoas?”, questionou o ministro.
Ele participou de audiência pública na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados a respeito do pedido do governo para que a Polícia Federal investigasse notícias falsas sobre a tragédia.
Na audiência, deputados da oposição criticaram o que consideram ser o uso da PF contra opositores ao governo. A deputada Bia Kicis (PSL-DF) argumentou que o pedido de investigação do governo visa críticas e opiniões de brasileiros que manifestaram sua insatisfação com a atuação do governo federal, que considerou essas opiniões como notícias falsas.
“Que momento negro na história estamos a viver, quando os opositores e voluntários desta tragédia são perseguidos alegando que estão a fazer notícias falsas, quando queremos apenas mostrar a verdade. Não se pode combater a desinformação com censura e perseguição, mas com informação”, disse o deputado.
Pimenta garantiu que o governo sabe diferenciar o debate político do notícias falsas e conteúdo criminoso. Segundo ele, quem vai analisar se há ou não crime nos postos são a Polícia Federal, o Ministério Público e o Judiciário.
“A ação tomada foi para deter a onda de notícias falsas, o que naquele momento específico foi altamente prejudicial aos trabalhos de resgate, aos trabalhos de resgate e à chegada de doações ao estado do Rio Grande do Sul. Informei a autoridade para que ela avaliasse se era ou não necessária uma investigação. Portanto, quem não cometeu crimes não tem o que temer”, afirmou Pimenta.
Outras perguntas
Pimenta foi questionado por deputados da oposição sobre o fato de ter utilizado um helicóptero das Forças Armadas para viajar de Porto Alegre a Santa Maria, acompanhado da esposa. Ele confirmou a informação, explicando que as aeronaves da Operação Taquari 2 estão à disposição do ministério. “E é assim que eu me movo”, disse ele, acrescentando que está orgulhoso de ter sua esposa o acompanhando na delegação.
Ele também foi questionado sobre ir a uma churrascaria em Porto Alegre para se encontrar com empresários, o que também foi confirmado pelo ministro. “Houve um evento, fui convidado por uma entidade empresarial, foi marcado numa churrascaria, vou sempre que me convidam”, disse.
O deputado Gilvan, da Federal (PL-ES), criticou o ministro por usar a jaqueta usada pelos servidores da Defesa Civil. “Essa jaqueta que você usa é ridícula”, disse o parlamentar. Pimenta respondeu dizendo que era uma homenagem aos trabalhadores “que deram a vida para salvar outras vidas”.
O ministro, que foi convidado a participar da audiência pública, havia anunciado que ficaria até as 18h, mas ao sair foi criticado por parlamentares da oposição, que o chamaram de “fugitivo” por não responder a todas as perguntas.
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