Fundado em 2012, o Ebanx – que faz pagamentos globais para plataformas de comércio eletrônico – já tem metade do seu volume de transações em . Além da América Latina e da China, as fintech estão a começar a expandir-se pela Índia e pelo continente africano para permitir que os consumidores desses países realizem transações nas suas moedas locais, comprando em qualquer parte do mundo. A empresa é apenas um exemplo de empresa nacional que tem procurado internacionalizar os seus serviços.
A consultoria de transformação digital CI&T, que abriu capital na Bolsa de Valores de Nova York, também tem investido na diversificação. A empresa tem cerca de 40% do seu faturamento de R$ 2,2 bilhões vindo do exterior.
No setor de construção, a Tigre, que já era líder em vários países da América Latina, construiu uma fábrica nos Estados Unidos e adquiriu a Dura Plastics, na Califórnia, antes da entrada da gestora Advent. “Faz parte da nossa tese de investimento ter um crescimento um pouco mais estruturado nos Estados Unidos, que ainda tem um mercado fragmentado nessa área”, afirma Rogério Cafruni, head de criação de valor da Advent International. “Acabamos de trazer um novo chefe para a região e estamos trabalhando para identificar oportunidades tanto de crescimento orgânico quanto de novas aquisições.”
“Nossa proposta é investir em empresas de alto crescimento que tenham ambições de atuar na América do Sul, do Norte e Central”, diz Eduardo Karrer, sócio do Grupo Leste, empresa de private equity (que compra participações em empresas). “As empresas que querem se internacionalizar, não apenas sair do Brasil e exportar, mas efetivamente se tornarem multinacionais (estão em foco)”, afirma o sócio Fabrício Bossle.
A Scanntech, da área de TI, começou a estudar os custos de expansão de sua atuação internacional. Apesar de ter nascido no Uruguai, o principal mercado da empresa é o Brasil.
Segundo Carlos Penteado Braga, coordenador do centro de inovação e ESG da Fundação Dom Cabral, as empresas de tecnologia têm vantagem nesta expansão internacional, já que não há necessidade de montar estruturas produtivas. Basta um escritório e alguns representantes para abrir uma frente em outro país. “No caso das indústrias, o processo é mais custoso e geralmente começa com uma estrutura de distribuição terceirizada”, afirma.
PARCERIA
Os fundos de private equity dizem ter uma vantagem na hora da internacionalização: a rede de profissionais espalhados pelos principais mercados, que os ajudam tanto a tomar decisões de investimento no exterior como a implementar planos de negócios. “São especialistas que as empresas sozinhas não teriam acesso”, diz Frances Fukuda, responsável pela área de criação de valor da Warburg Pincus no Brasil.
A informação é do jornal O Estado de S. Paulo.
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