Por fim, houve um dia de alívio, interrompendo nesta quinta-feira, dia 6, uma série de seis derrotas e alcançando apenas o terceiro ganho desde 16 de maio, no intervalo de 15 sessões. Foi também a maior alta do índice B3 (BVMF:) desde 26 de abril, ao subir 1,23% nesta quinta, para 122.898,80 pontos, com máxima da sessão em 123.245,79, abrindo em 121.408,04 pontos. O giro financeiro foi acomodado em R$ 18,8 bilhões. Com o desempenho desta quinta, o Ibovespa fica positivo na semana e no mês, com alta de 0,66%. No ano, ainda cai 8,41%.
Em termos de pontos, a recuperação desta quinta-feira correspondeu a pouco menos de metade do ajustamento negativo de 3.088,35 que se tinha acumulado, de forma gradual, nas seis sessões anteriores, quando tinha perdido, no agregado, os correspondentes 2,48%. Em relação ao pico mais recente, em 8 de maio, quando estava em 129.480,89 pontos, o Ibovespa havia despencado até quarta-feira o equivalente a 8.073,56 pontos, uma queda de 6,23% em relação ao patamar que estava naquele momento. data.
Na B3, com a desvalorização acumulada, o dia em geral foi de recuperação bem distribuída pelas ações de primeira linha, as blue chips: os ganhos chegaram a 2,95% no fechamento (Santander (BVMF:) Unit, máxima do dia) entre o grandes bancos, enquanto a Vale (BVMF:) apresentou alta de 1,39% no fechamento – mista para Petrobras (BVMF:) (ON -0,03%, na mínima do dia; PN +0,47%), com duas ações da estatal- empresa própria perdeu força no final do dia, o que impediu que o Ibovespa avançasse.
Na ponta vencedora do Ibovespa desta quinta-feira, LWSA (+6,22%), MRV (BVMF:) (+5,94%) e Cogna (BVMF:) (+4,97%). Do lado oposto, apenas oito das 86 ações que compõem a carteira do Ibovespa fecharam o dia negativo, com Braskem (BVMF:) (-4,12%), Sabesp (BVMF:) (-0,88%) e Alpargatas (BVMF:) 🙂 (-0,52%) à frente da fila.
“A Vale e a Petrobras pesavam demais e ontem o Ibovespa teria subido se não fosse o desempenho das ações dessas duas empresas, que têm grande participação na composição do índice. perderam força no final, ambos contribuíram em grande parte da sessão para o avanço do Ibovespa, num dia em que a curva de juros doméstica caiu”, o que favorece o apetite por ações, diz Gabriel Mota, operador de renda variável da Manchester Investimentos . “Houve melhora nos juros mesmo com a afirmação de Roberto Campos Neto, presidente do BC, de que a piora das expectativas do mercado para a inflação preocupa o Banco Central”, acrescenta.
“O mercado hoje teve uma recuperação depois de uma sequência muito negativa, e quando você olha o gráfico, a tendência ainda é de queda. Ao chegar em um nível mais próximo de 120 mil pontos, houve um pouco de reação, mas ainda não foi visto se isso ainda resultará em uma reversão da tendência de queda”, afirma Mota.
Nesta quinta-feira, os preços do petróleo e do gás apresentaram recuperação conjunta, combinação pouco vista recentemente, que contribuiu para apoiar o avanço da Vale e, parcialmente, da Petrobras na sessão. Com o reajuste nos preços das commodities, o câmbio também passou por relativa descompressão nesta quinta, com a moeda americana sendo negociada, à vista, em queda de 0,89%, a R$ 5,2508, no fechamento. Em Nova Iorque, os índices bolsistas operaram sem sinal único, mas com variações contidas, entre -0,09% () e +0,20% (), com o Nasdaq e (esta quinta-feira -0,02%) a terem renovado na quarta-feira a fechar níveis recordes.
Por sua vez, as bolsas europeias fecharam em alta esta quinta-feira, numa sessão em que o Banco Central Europeu (BCE), como era amplamente esperado, decidiu cortar a taxa de juro da zona euro em 25 pontos base. Os próximos passos para as taxas de juro no bloco monetário foram deixados em aberto pela autoridade monetária. O índice pan-europeu fechou em alta de 0,68%, aos 524,75 pontos.
“Esta é a primeira vez que a Europa se adianta à Reserva Federal no corte das taxas desde Novembro de 2011 – outra vez foi em Abril de 1999, a moeda única europeia foi lançada em Janeiro desse ano. Isto desencadeia uma narrativa, um debate para o mundo global. alocadores de ativos”, observa Tim (BVMF:) Winstone, gerente de portfólio da Janus Henderson, em nota. “O afastamento da sincronização do banco central não é motivo de preocupação, na nossa opinião, mas sim uma função de diferentes situações económicas”, acrescenta.
Em evento nesta quinta-feira, o diretor de Política Monetária do Banco Central, Gabriel Galípolo, disse ver vários elementos para explicar o desempenho do real nos últimos tempos, incluindo a reprecificação dos ativos em decorrência da postergação da taxa de juros corte nos Estados Unidos, o que provoca o fortalecimento – globalmente e, em particular, com moedas emergentes. Galípolo disse ainda que, em momentos como este, seria estranho o BC reagir ao ajuste, já que o regime de câmbio flutuante existe justamente para absorver tais movimentos.
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