Adriane Galisteu já está super animada com a escolha do novo elenco de “A Fazenda 16”. Em bate-papo com a revista Quem, nesta sexta-feira (7), a apresentadora revelou os três primeiros nomes que sugeriu para a próxima edição do reality show. Ela citou a lista que enviou para Rodrigo Carelli, diretor da atração, e falou sobre suas expectativas.
Galisteu brincou sobre ter “dedo podre” na hora de escolher os participantes, já que suas indicações não costumam entrar no programa. Porém, se depender dela, Gracyanne Barbosa, Silvia Abravanel e Fiuk, que já participou do “Big Brother Brasil”, são algumas das personalidades que aderiram a “A Fazenda”.
Em seguida, a apresentadora admitiu que está animada com a nova temporada. “Nunca entre [os nomes sugeridos]. Já enviei mais de 25 nomes para o Carelli e ele disse que estou animado esse ano. Eu disse que estou muito ocupado, porque tem muita coisa acontecendo. Mas Gracyanne foi o primeiro nome que mandei. Silvia Abravanel, Fiuk, eu dei os nomes”ele declarou.
Documentário
Adriane também está trabalhando na série documental “Barras Invisíveis”, que contará sua própria história. A produção tem estreia prevista para 13 de agosto, na Universal Plus. Apesar de realizar o projeto e já ter experiência com câmeras, a loira confessou que não se sente confortável sendo filmada no dia a dia.
“Eu não sabia que ficaria tão angustiado com isso. É algo que me incomoda. Eu digo: ‘Gente! Fique mais longe, não estou bem’. Mas a ideia não é ser legal. A ideia é documentar o dia a dia, a vida.”, ela analisou. Galisteu reforçou a dificuldade em expor a própria vida. “Tento ser o mais profissional possível, mas chega uma hora que eu digo: ‘Por quê?’. A realidade não é fácil. Sou apresentador de reality e garanto que não é fácil”ele destacou.
“Porém, estar com uma câmera em casa, captando os momentos que, ao vê-los, já se foram. Você diz: ‘Oh, meu Deus. Foi isso? Eu não deveria ir’”, ela adicionou. O filho de Adriane, Vittorio, de 13 anos, também revelou o que o público poderá ver de “Barras Invisíveis”. “Há um vídeo dela brigando comigo na câmera. Tem que ver”entregou o menino.
Apesar das barreiras que tem enfrentado, Galisteu disse estar feliz em fazer o documentário. “Estou super animado, mas não é fácil. Estou tão acostumada com TV, com fotos, com live, mas não estou acostumada com câmera sem maquiagem, essa coisa cotidiana, desesperadora.”ele ponderou. “Gravamos o dia todo para conseguir quatro, cinco cenas”acrescentou Vitório.
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